A vida moderna tem suas exigências. Por vezes somos forçados a adotar certos padrões de vida, impostos ou não, e às vezes é necessário se questionar:
Que é feito da minha identidade?
Como realmente sou?
Como ajo e o que penso?
Talvez para uns sejam questões fáceis de responder e para outros, mais difíceis.
Como anda seu padrão de pensamentos? Dá valor as coisas sérias, ou às coisas vulgares? Quem é você diante do espelho?
Chamamos tudo isto de reflexão!
Quando nos avaliamos, passamos a nos conhecer melhor. É nesses momentos que descobrimos em que dar prioridade em nossas vidas.
Não discutiremos isto com maldades, pois já provamos sermos todos puros de coração (ironia?).
Mas, só para motivo de aprendizagem, repararemos que existem aqueles que talvez nunca, ou de forma mais demorada encontrem todas as respostas para as questões acima, porque gastam tempo demais processando futilidades.
Cremos, todos já ouvimos aquele dizer: “É por isso que o Brasil não vai pra frente!”.
Mas, que tem uma coisa haver com outra? Tem tudo!
Somos todos responsáveis por nossos atos. É comum empregarmos parte de nosso tempo (parte considerável, diga-se de passagem) fabricando maledicências e, também com outros assuntos fúteis. Às vezes nem nos damos conta disso.
E como é triste perdermos tempo comentando a vida alheia: “_Vê, Fulano sai com Fulana!”, ou: “_Olha como se veste mal!”, ou ainda: “_Com é chato!”, sem contar nas tiras de sentido sexual, etc.
Às vezes faz até lembrar aquela outra história: “_Sicrano é tão bonito, mas quando abre a boca...”.
O mais triste é que para muitos, isso dá prazer!
A maledicência é terreno estéril, onde nada se produz. É uma espécie de adultério, onde cedo ou tarde, uns traem os outros.
Sempre refletimos sobre o quanto a humanidade é jovem. Dependendo do ponto de vista, talvez tenhamos uns 20.000 anos de existência. Desses, certamente uns 8.000 anos vivendo em sociedade. Há 2010 anos passados, nossas mesmas maledicências crucificavam homens.
Por ironia ou não, o melhor deles morreu de braços abertos, convidando-nos para seguir o caminho santo por Ele preparado.
Hoje lembramos vagamente de tudo isso, quando deveríamos lembrar que a responsabilidade, é sempre nossa.
Com diria Arnaldo Jabor: “_Agora não adianta querer tapar o sol com a peneira!”.
Carregamos conosco, mesmo sem se dar conta, esse sentimento de responsabilidade, esse parentesco espiritual que nos torna irmãos. Isso nos torna responsáveis uns pelos outros.
O tempo que perdermos lançando as sementes da maledicência nos terrenos estéreis de nossas almas, são as sementes que deixamos de plantar em solo fértil, garantindo a tranqüilidade do amanhã.
Não precisamos nos desesperar, querer mudar da água para o vinho e da noite para o dia. Isso é um processo lento. É o caminho certo que muitas vezes deixamos de seguir, mas que em algum momento deveremos iniciar.
Que todos possam ter uma boa reflexão.
Que é feito da minha identidade?
Como realmente sou?
Como ajo e o que penso?
Talvez para uns sejam questões fáceis de responder e para outros, mais difíceis.
Como anda seu padrão de pensamentos? Dá valor as coisas sérias, ou às coisas vulgares? Quem é você diante do espelho?
Chamamos tudo isto de reflexão!
Quando nos avaliamos, passamos a nos conhecer melhor. É nesses momentos que descobrimos em que dar prioridade em nossas vidas.
Não discutiremos isto com maldades, pois já provamos sermos todos puros de coração (ironia?).
Mas, só para motivo de aprendizagem, repararemos que existem aqueles que talvez nunca, ou de forma mais demorada encontrem todas as respostas para as questões acima, porque gastam tempo demais processando futilidades.
Cremos, todos já ouvimos aquele dizer: “É por isso que o Brasil não vai pra frente!”.
Mas, que tem uma coisa haver com outra? Tem tudo!
Somos todos responsáveis por nossos atos. É comum empregarmos parte de nosso tempo (parte considerável, diga-se de passagem) fabricando maledicências e, também com outros assuntos fúteis. Às vezes nem nos damos conta disso.
E como é triste perdermos tempo comentando a vida alheia: “_Vê, Fulano sai com Fulana!”, ou: “_Olha como se veste mal!”, ou ainda: “_Com é chato!”, sem contar nas tiras de sentido sexual, etc.
Às vezes faz até lembrar aquela outra história: “_Sicrano é tão bonito, mas quando abre a boca...”.
O mais triste é que para muitos, isso dá prazer!
A maledicência é terreno estéril, onde nada se produz. É uma espécie de adultério, onde cedo ou tarde, uns traem os outros.
Sempre refletimos sobre o quanto a humanidade é jovem. Dependendo do ponto de vista, talvez tenhamos uns 20.000 anos de existência. Desses, certamente uns 8.000 anos vivendo em sociedade. Há 2010 anos passados, nossas mesmas maledicências crucificavam homens.
Por ironia ou não, o melhor deles morreu de braços abertos, convidando-nos para seguir o caminho santo por Ele preparado.
Hoje lembramos vagamente de tudo isso, quando deveríamos lembrar que a responsabilidade, é sempre nossa.
Com diria Arnaldo Jabor: “_Agora não adianta querer tapar o sol com a peneira!”.
Carregamos conosco, mesmo sem se dar conta, esse sentimento de responsabilidade, esse parentesco espiritual que nos torna irmãos. Isso nos torna responsáveis uns pelos outros.
O tempo que perdermos lançando as sementes da maledicência nos terrenos estéreis de nossas almas, são as sementes que deixamos de plantar em solo fértil, garantindo a tranqüilidade do amanhã.
Não precisamos nos desesperar, querer mudar da água para o vinho e da noite para o dia. Isso é um processo lento. É o caminho certo que muitas vezes deixamos de seguir, mas que em algum momento deveremos iniciar.
Que todos possam ter uma boa reflexão.