sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Medindo a Fé


Se pudéssemos nos colocar na posição de meros observadores diante os acontecimentos da vida, talvez percebêssemos que muitas vezes deixamos de obter o sucesso pelo simples fato de balançarmos com relação a nossa fé.
Segundo o dicionário de língua portuguesa Aurélio, uma de suas definições para fé é: confiança.
Como seres racionais, somos forçados a tomar centenas de decisões todos os dias. Naquelas que tem relação com o campo material, geralmente torna-se fácil resolver, mas, quando as decisões são relacionadas aos nossos sentimentos ou tem relação com o rumo que nossas vidas vão tomar, demoramos um pouco mais.
Como observadores, veríamos o quanto ficamos duvidosos ou, quando nada, criamos muitas duvidas antes de decidir que rumo tomar, este, geralmente condizente com nossas vontades.
Hoje, com o avanço das ciências, e em especial a que lida com a física quântica, ou física das partículas (atômicas), tem feito “descobertas”, ou, aceitado “verdades”, antes concebidas apenas nos campos religiosos e espiritualistas, e que agora figuram de braços dados com a ciência, e depois de estudos e testes em laboratório, passaram a fazer parte das coisas naturais.
Resumindo, nossos pensamentos têm poder de criação e a fé move montanhas, lições que aliás, haviam sido dadas a 2010 anos atrás pelo Mestre Nazareno.
De forma simples, comprovou-se que nós, seres humanos temos o poder para “transformar” ou “arranjar” o mundo em nossa volta, conforme a nossa vontade, comprovando mais uma lição do Mestre de Nazaré ao ratificar as leis: “_Sois deuses!”.
Exemplo disso pode ser visto nas experiências do Dr. Masaru Emoto (Japão) em suas “As Mensagens da Água” (Ed. ASIS - 2004 – releia o artigo: Você, o Pensamento e a Física Quântica) comprovando que para isto, basta apenas uma coisa: que tenhamos fé.
O principal veículo da fé é o pensamento. É através dele que manifestamos nossos desejos e, dependendo da nossa capacidade de crer (ter fé), podemos conseguir tudo o que realmente desejamos, mas para isto, é preciso disciplina (frequência de pensamentos).
A qualidade de nossos pensamentos é um ponto chave para nossas conquistas e aponta qual é o tipo da nossa fé.
Para os pessimistas e azarentos de plantão, sem dúvida, a fé é pouca, mas nem por isso deixam de ser agentes transformadores. Pena que nesse caso, atraem para si, apenas os maus gozos, infortúnios e mazelas de toda sorte.
Trocando por miúdos, em vez de bons frutos, transformam/atraem para si, tudo de ruim que dão vazão em seus pensamentos.
Do contrario, temos aqueles que são sempre positivos. Mantém voltados para si sempre pensamentos nobres, voltados ao progresso e ao bem comum. Seus pensamentos são revestidos de amor, a linguagem universal.
Tornam suas vidas regadas de sucessos materiais e espirituais, pois seus padrões de pensamentos são sempre puros, por consequência, afastam toda manifestação negativa, dando espaço para a verdadeira fé.
Seja pelo meio religioso ou pelo meio científico, ter fé é sempre o primeiro passo. É a grande virtude para o sucesso desejado.
A fé é aponte espiritual que liga o homem a Deus, O Criador. Sendo assim, tornamo-nos também agentes criadores.
A responsabilidade é sempre nossa, escolhendo entre ser “homens de pouca fé”, ou como na mensagem do Cristo, provar que “a fé move montanhas!”.
Só para testar, como anda a nossa fé?

Um comentário:

  1. Sabe que nesta linha de raciocinio temos que considerar o Seicho no ie uma ótima filosofia de bons pensamentos... Aprendemos muito a diciplinar o nosso pensamento quando percebemos a importancia que tem na nossa vida. Valeu Wand! Abraços!!

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